Blended Learning: mobilidade e responsabilidade na educação corporativa da sua empresa.

Um projeto de educação corporativa para ser eficiente precisa ser desenvolvido de forma planejada e com foco no uso das melhores práticas, adequadas para o objetivo e para o perfil dos colaboradores. Observar o que é feito por concorrentes e adotar o que de fato traz resultado precisa ser parte da rotina dos gestores e dos responsáveis pelos treinamentos dentro de uma empresa. É assim que se torna possível incrementar as competências e habilidades da equipe com modelos de ensino como o Blended Learning e passar a investir mais na aprendizagem móvel por conta do uso mais frequente do smartphone.

 

As vantagens do Blended Learning ou Ensino Híbrido na educação corporativa

Não é de hoje que o Blended Learning é aplicado em ambientes corporativos e por conta dos resultados obtidos o modelo também passou a ser usado por cursos de ensino superior. O Blended Learning ou Ensino Híbrido vem sendo considerado um modelo de aprendizagem promissor ao aliar o e-learning ou Educação a Distância com atividades presenciais como palestras de engajamento, aulas práticas e outros. Por isso, pode servir aos propósitos da empresa em relação à capacitação da equipe de colaboradores, especialmente quando há necessidade de executar tarefas mais técnicas que pede um treinamento muito mais focado na prática.

 

No Blended Learning, as ações online e presencial são complementares. A ideia é que todo o aprendizado teórico ocorra via plataforma de EAD, enquanto os momentos presenciais sirvam para colocar em prática o que se aprendeu online. Como é possível ter um programa de treinamento personalizado, com o modelo híbrido pode-se atender aquilo que realmente se deseja alterar, desenvolver ou melhorar na gestão da empresa ou em uma determinada área de negócio.

 

Desta forma, é possível otimizar tempo e recursos na capacitação, deixando o aprendizado menos maçante e tornando os treinamentos práticos mais interativos e dinâmicos porque já se traz a “teoria de casa”. Agiliza bastante o processo de aprendizagem porque será um momento para testar o que viu na teoria, podendo tirar principais dúvidas com mais facilidade também com a troca de conhecimento com outros colegas. Ajuda neste processo o interesse e o engajamento dos colaboradores, que devem ser sempre estimulados pelo impacto positivo que a soma do EAD com encontros presenciais focados na prática conseguem trazer.

 

Mobilidade para maior ubiquidade

O investimento em aprendizado móvel pode fazer parte de um modelo de Blended Learning. E empresas que ainda não se atentaram para o smartphone como plataforma para um projeto de educação corporativa estão perdendo uma importante oportunidade. Afinal, o Brasil já tem mais smartphones que habitantes, passando dos 300 milhões de aparelhos e quais as chances dos colaboradores da sua empresa não estarem neste momento indo para o trabalho ou voltando para casa com o celular em mãos, lendo mensagens, ouvindo música, curtindo e publicando fotos ou assistindo vídeos?

 

A mobilidade que o smartphone proporciona é um dos grandes motivos pelos quais a empresa deve pensar no aprendizado móvel até como carro-chefe do projeto de educação corporativa. Isso traz muita flexibilidade e autonomia para o colaborador. A ubiquidade é enorme e permite a ele aprender onde, quando e onde desejar.

 

Além disso, levando em consideração os hábitos de consumo de informação do colaborador, são grandes as chances de melhor assimilação de conteúdos pensados e desenvolvidos para o formato mobile, adotando o modelo de microlearning. Pode ser por meio de aplicativos próprios ou pelo site responsivo, que abre de forma adequada em cada tipo de dispositivo (smartphone, desktop e tablet) sem prejudicar a leitura e a interação.

 

Também é possível usar plataformas como o YouTube para publicar vídeos educativos, por exemplo. Seja como for, o importante é levar ao colaborador algo que seja familiar e faça parte do dia a dia dele como usuário de tecnologia móvel.

 

Não esqueça da responsabilidade

Investir em modelos como o Blended Learning e na aprendizagem móvel exige da empresa uma dose a mais de responsabilidade no sentido de começar e dar continuidade ao projeto de educação corporativa. Os resultados do treinamento são decorrentes de uma série de fatores que envolvem também a empresa no papel de liderança para, de um lado, proporcionar a melhor estrutura de aprendizado e, de outro, para criar o interesse da equipe por estudar e participar das atividades.

 

É preciso comprometimento da direção para que o melhor seja oferecido ao time de colaboradores. De nada adianta iniciar uma estratégia de treinamento diferenciada se a direção da empresa peca em detalhes como não ouvir seus colaboradores para feedbacks sobre dificuldades com a plataforma de EAD, por exemplo. Isso compromete o projeto porque transmite uma sensação de desinteresse por parte dos gestores. O mesmo vale para as atividades práticas, no caso das empresas que optam pelo modelo Blended Learning.

 

Se tem dúvidas sobre o projeto de educação corporativa da sua empresa, fale com os especialistas da DTCOM.

 

Assinatura Redação

 

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