Treinamento corporativo personalizado: quais critérios usar na hora de planejar o desenvolvimento do seu time

Treinamento corporativo

Quando uma empresa enfrenta dificuldades nem sempre a culpa é do “mercado ruim”. Às vezes, olhar para dentro e analisar a gestão como um todo e o desempenho dos funcionários em especial pode ajudar a reverter problemas como perda de produtividade, de clientes e até queda nas vendas. Deste “mergulho” nas rotinas, uma das alternativas que surge é investir em capacitação (treinamento corporativo), com foco na atualização de conceitos, ideias e competências.

 

Fazer isso via EAD é cada vez mais comum nas empresas por todas as vantagens de mobilidade que oferece ao colaborador, e se optarem por um treinamento corporativo personalizado, aumenta as chances de acertar no alvo. Ou seja, treina o time naquilo que de fato é necessário e prioritário.

 

Mas isso vale apenas para empresas que enfrentam problemas?

 

A resposta é não. Vale para todas as empresas que desejam promover ações de Treinamento e Desenvolvimento, mas de forma mais assertiva. Significa ir direto ao ponto, atualizar a equipe sobre temas específicos que impactam diretamente no dia a dia do negócio. Para começar a fazer isso, o importante é estabelecer critérios que possam servir de base para o planejamento de um treinamento corporativo personalizado.

Quer saber por onde começar?

A primeira medida antes de definir os critérios é ter com clareza quais são os objetivos que a empresa deseja alcançar. Quer desenvolver habilidades e competências específicas do seu time? Melhorar a produtividade? Precisa instigar inovação e criatividade? Quer atrair mais clientes? Quer reter mais clientes? Quer aumentar as vendas? Quer investir em novos mercados? Ou quer inovar na prospecção de clientes? Se não souber o que quer, dificilmente a empresa saberá o que quer que o time aprenda mais.

 

Por isso, a dica é primeiro refletir sobre os objetivos do negócio. Objetivos estes que devem estar alinhados ao planejamento estratégico da empresa, para depois desenvolver um plano de treinamento para os colaboradores, bem como definir a modalidade de ensino a ser adotado: à distância, presencial ou híbrida.

 

Critérios para planejar um treinamento corporativo personalizado

Feita a reflexão a sobre os objetivos, chegou a hora de listar possíveis critérios para trabalhar o desenvolvimento do time. Confira as nossas sugestões.

 

1. Características e cultura da empresa

Este é o critério número um para levar em conta. É também um ponto que mostra o quanto um treinamento corporativo personalizado pode ser de fato importante para uma empresa. Por um simples motivo: as empresas não são todas as iguais. O que serve para uma pode não servir para outra. E não é só o porte ou a área de atuação que contam nisso. É também uma questão de cultura interna, de gestão de pessoas e de perfil e comportamento dos funcionários.

 

Pense nisso: os funcionários de um banco têm as mesmas características que a equipe de uma fábrica de pranchas de surfe? Todos precisam performar, mas cada um na sua praia, no seu tempo e estilo. Por isso, faz sentido customizar o treinamento também para que o engajamento seja maior a partir da identificação com o que está sendo proposto. Um pacote de T&D mais genérico pode ser contraproducente e ter pouco impacto no fim das contas por não levar em conta as peculiaridades da equipe.

 

Dica de planejamento: Estude sua equipe em detalhes para customizar o treinamento.



2. Planejamento estratégico

Os critérios para definir os temas de um treinamento devem estar associados ao planejamento estratégico da empresa. No momento em que a empresa traça os rumos que deseja tomar, pode-se incluir quais conhecimentos necessitarão ser reforçados para que se atinja o que se deseja. Ou seja, para dar o salto pretendido, a equipe precisa treinar de forma continuada e, mais do que isso, precisa desenvolver novas habilidades e competências.

 

Para que não atrapalhe o andamento do planejamento, ter um programa de treinamento como aliado dá maior agilidade e dinamismo ao processo. Em vez de envolver todo o time num treinamento genérico, se faz vários temáticos e vinculados às tarefas que cada área tem de cumprir dentro do planejamento. O uso do EAD, com plataformas como a da DTCOM, contribui para esta dinâmica pretendida.

 

Dica de planejamento: Faça seu planejamento estratégico levando em conta o que precisa agregar em termos de novos conhecimentos.


3. Novos rumos e novos mercados

Ao tomar novos rumos e investir em novos mercados, uma empresa precisa envolver seus funcionários para vencer este desafio. Mas além de todo o trabalho de endomarketing para comunicar e motivar o time, é preciso também capacitá-los para encarar outras demandas que surgirão com as mudanças. O melhor a fazer é traçar um mapa com todas as informações que precisam ser assimiladas por conta do que a empresa pretende fazer. Um exemplo muito comum é quando uma empresa decide exportar para um novo país. Mesmo que já tenha experiência com exportação, será que o que já sabe é o suficiente?

 

Alguns procedimentos, neste caso, não mudam, mas por que não investir em uma capacitação específica para agregar diferenciais? Por exemplo, por que não aprender o idioma do novo país? E por que não reforçar as noções sobre o mercado aduaneiro para manter a equipe sempre atualizada? O mesmo vale também para empresas que entram em novos ramos ou em novas plataformas de venda. O investimento em e-commerce, por exemplo, sugere um treinamento não de vendas, mas sim um treinamento personalizado em vendas pela internet.

 

Dica de planejamento: Todo plano de expansão pede treinamento para que a chegada em novos mercados e novos ramos alcance o objetivo desejado.



4. Sugestões da equipe

Por fim, outro critério que você pode adotar para planejar os novos cursos e treinamentos é ouvir sua equipe. Como se diz, os funcionários estão na ponta do processo e podem contribuir com insights de temas para um T&D. A política de treinamento pode incluir um canal para que a equipe faça sugestões, indique o que está sentindo falta ou necessidade de aprender mais.

 

Ao adotar esta prática, o RH da empresa consegue medir expectativas e reforça itens importantes na gestão como engajamento e motivação. A partir do momento em que ocorre um treinamento sugerido pelos funcionários, quais as chances deles encararem isso como uma obrigação ou uma perda de tempo? Com um treinamento corporativo personalizado, a iniciativa passa longe de ser mais uma atividade de pouco resultado, que mais cansa do que contribuiu para o desenvolvimento do time.

 

Dica de planejamento: Caso já use uma plataforma de EAD, crie um tópico no fórum para receber sugestões de temas. Se não, adote um e-mail específico para isso, gerenciado pelo RH.

 

Gostou das sugestões? Quer investir em treinamento corporativo? A DTCOM pode ajudar na implantação de um programa de treinamento baseado em metodologias dinâmicas e interativas, além da produção do conteúdo on demand, podem ser desenvolvidos objetos de aprendizagem customizados em vários formatos como: videoaulas, e-books, games e muito mais. Ficou interessado? Entre em contato conosco.

 

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