Educação Corporativa: O papel do gestor e o papel do colaborador

O sucesso de um projeto de Educação Corporativa é decorrente de uma série de fatores. Mas passa certamente pela liderança e empenho do gestor da empresa e pelo interesse e engajamento dos colaboradores. As duas pontas do processo têm papéis fundamentais em todas as etapas de construção não apenas de uma rotina, mas sim de uma cultura de aprendizagem e de busca do conhecimento para o desenvolvimento de competências e habilidades.

Pensando sob este ponto de vista e tendo como objetivo a implantação de um projeto de Educação Corporativa com uso de uma plataforma de Educação a Distância, listamos os principais papéis do gestor e do colaborador. São indicativos das responsabilidades que cada um precisa assumir para que o investimento de recursos e de tempo não sejam em vão. Muito pelo contrário, que impacte no dia a dia da empresa e gere os resultados esperados.

 

O papel do gestor na Educação Corporativa

O papel do gestor na Educação Corporativa

Definir objetivo – Em relação ao papel do gestor, a primeira providência que deve tomar é em relação ao objetivo que se deseja alcançar. Não faz sentido iniciar um projeto de Educação Corporativa sem ter com clareza o que se pretende conquistar. Por exemplo, em muitos casos, a empresa decide dar uma guinada, segmentar sua atuação, investir em outros produtos e mercados. Não se faz isso da noite para o dia nem de forma improvisada.

O desenvolvimento de novas habilidades pode ser essencial para o sucesso da mudança. E só por isso, já é possível vislumbrar o caminho que será necessário seguir para capacitar melhor a equipe.

Buscar as melhores soluções – Outro ponto que o gestor deve se ocupar é a busca pelas melhores soluções para a implantar um projeto de Educação a Distância dentro da empresa. Muitos itens podem ser considerados neste caso, mas nunca somente o custo da ferramenta. É o custo-benefício de todo o pacote, incluindo as funcionalidades, a qualidade do material didático e a própria expertise do fornecedor.

Deve-se se levar em conta as tendências e os hábitos de consumo de informação nos dias de hoje muito concentrado no smartphone. Por isso, esta etapa é uma das mais importantes decisões que o gestor precisa tomar sobre o projeto de Educação a Distância. Está preparado?

Envolver a equipe – Na sequência, cabe ao gestor buscar formas de gerar não só o interesse, mas sim o engajamento de todo o time de colaboradores. É uma decisão da empresa investir em EAD, mas é importante ter a participação de todos desde o início do processo. Por isso é importante criar rotinas para ouvir a opinião da equipe até para identificar possíveis necessidades que as aulas poderão suprir. Ou seja, conhecer mais sobre o colaborador aumentam consideravelmente as chances dos treinamentos serem mais assertivos e atenderem de fato as demandas mais urgentes da empresa.

Como bônus da tarefa de envolver a equipe, o gestor, ao aproximar mais os colaboradores do projeto, poderá também identificar lideranças essenciais para o sucesso do treinamento. Os líderes poderão atuar com múltiplas funções no processo de implantação do projeto de Educação Corporativa, começando por reforçarem o estímulo para que todos estejam engajados com a ideia de aprender e se desenvolver profissionalmente. Mas podem ir além e também assinalarem possíveis entraves e necessidades de mudanças em materiais, formatos e na própria plataforma de EAD, sempre de olho no objetivo do projeto.

 

O papel do colaborador na Educação Corporativa

O papel do colaborador na Educação Corporativa

Compreender a importância do projeto – Nos casos em que a equipe é chamada para colaborar desde o início fica mais fácil de compreender a importância de um projeto de Educação Corporativa. Quando não há esse envolvimento direto, é mais difícil, mas não impossível de haver essa compreensão.

O argumento principal é que o resultado final será bom para a empresa, mas o treinamento será importante principalmente para a formação do próprio colaborador que tem a chance de se reciclar e se tornar um profissional melhor e talvez até com perfil mais desejado pelo mercado. É papel dele, portanto, ter a noção dos benefícios e usar isso como estímulo quanto à sua participação efetiva na assimilação do conteúdo e na resolução de exercícios.

Dar feedbacks – Com a equipe consciente da importância do treinamento certamente haverá um comprometimento muito maior com o projeto como um todo. E isso impacta diretamente na rotina relacionada às atividades das aulas, mas abre também para que o colaborador – mesmo sem uma posição de liderança definida – possa contribuir efetivamente com o processo fornecendo feedbacks valiosos.

Dependendo do grau de comprometimento isso não precisa nem ser estimulado ou virar uma obrigação “por decreto”. Espontaneamente o colaborador pode e deve compartilhar opiniões e experiências em relação a todo o processo, da praticidade do ambiente à qualidade do material didático, passando inclusive pelos temas abordados. Especialmente nos projetos de Educação Corporativa recém-iniciados este pode ser considerado o papel principal do colaborador.

Colocar em prática o que aprende – Por fim, o colaborador tem outro papel que pode ser um divisor de águas no projeto de Educação Corporativa – e esta é a sua maior responsabilidade, seja em um projeto novo, seja em um já em andamento. É ele quem tem a missão de aplicar na prática aquilo que ele está aprendendo. E o resultado pode ser a confirmação de que a empresa acertou em todas as escolhas feitas e ações implantadas (sob o papel do gestor).

Mas pode indicar também que algo precisa melhorar. Isto é, o conteúdo incluído no material didático pode não ter a conexão necessária com o dia a dia da empresa. Pode-se sugerir determinadas ações de pré-vendas, por exemplo, e isso não fazer a menor diferença no momento de contato com potenciais clientes. E cabe ao colaborador o papel de identificar e apontar o que precisa ser corrigido com base em experiências práticas.

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